os livros empilhados
um certo pó de passado sobre as folhas escritas
pontas de lápis dançando aos pés das canetas
envelopes de segredos numéricos
o tampo negro opaco liso
um feixe de luz solar que bate no aparelho
fios em completa confusão
recados que não tem mais o que dizer
e na beirada frontal do tampo
tua boceta úmida e aberta...
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