11/08/2013

Felipe Paros

Poeta visual, delicado. Grande sátiro do cotidiano. Poesia e arte visual, amigos estranhos, odeia sua barriga. Abandonou São Paulo.

Um comentário:

  1. Nem tão poeta, e nem tão delicado. Ainda odeio a minha barriga, e agora me pego pensando sobre como me tornei um sátiro em sua memória. Abandonei São Paulo, mas ainda não consegui me tornar convicto disso. E sinto saudades de quando fomos amigos.

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